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Caetano diz ter encontrado terra arrasada na Saúde de Camaçari

Caetano diz ter encontrado terra arrasada na Saúde de Camaçari

Saúde um caus em Camaçari segundo Caetano

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Luiz Caetano detalhou a situação caótica encontrada por ele e sua equipe de Governo ao assumir a Prefeitura de Camaçari, no último dia 1º de janeiro. Estruturas danificadas, falta de materiais básicos de trabalho, como computadores, mesas e cadeiras, servidores efetivos afastados ou em número insuficiente, além da falta de água e energia em diferentes departamentos.

“Eu encontrei um município com alguns postos médicos fechados, antes mesmo de tomar posse nós ficamos responsáveis por fazer a escala das unidades de saúde que funcionam 24 horas. Temos 14 escolas que não têm condição de funcionamento”, disse Caetano, em entrevista à rádio Metrópole, nesta quinta-feira (9). 

Segundo o prefeito, a parceria com o Governo do Estado possibilitou resolver os problemas emergenciais da saúde pública de Camaçari logo nos primeiros dias de sua gestão, como a falta de medicamentos nos postos médicos. “Com a ajuda do Governo do Estado, fizemos também o contrato com o hospital para realização de cirurgias eletivas. Também contratamos os laboratórios para que os exames sejam feitos nas UPAs. Meu compromisso maior com Camaçari foi consertar a saúde pública, e estou focando nisso”, completou.

Ainda de acordo com Luiz Caetano, os 300 acamados do município voltarão a receber assistência médica em casa já nos próximos dias, e quem precisa de medicamento para hipertensão e diabetes, por exemplo, receberá em sua residência. “O conceito básico da nossa gestão na saúde é humanizar o atendimento”, afirmou.

Caetano anunciou que nesta sexta-feira (10) receberá equipamentos novos da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) para auxiliar na rede municipal.

Durante a entrevista, o prefeito ainda citou ter encontrado situação caótica em outros setores da administração, como na educação, em que 14 escolas não tem condições de retorno das aulas e precisam de reparos emergenciais, na Defesa Civil, que sofre com a falta de equipamentos, infraestrutura e pessoal, e o transporte público.

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